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"Assexybilidade": Um Documentário Revelador sobre a Sexualidade e Deficiência Chega aos Cinemas

Em setembro, os cinemas recebem o lançamento de "Assexybilidade", um documentário provocativo dirigido por Daniel Gonçalves, que também dirigiu o aclamado "Meu Nome é Daniel".


"Assexybilidade": Um Documentário Revelador sobre a Sexualidade e Deficiência Chega aos Cinemas
Imagem: De divulgação

O filme aborda a sexualidade de pessoas com deficiência, um tema ainda cercado por tabus e mal-entendidos.


Com duração de aproximadamente uma hora e meia, "Assexybilidade" apresenta a vida e as experiências de 15 indivíduos que compartilham suas histórias pessoais envolvendo sexualidade, enfrentamento de capacitismo, preconceito e a curiosidade muitas vezes invasiva da sociedade. O filme também explora como essas pessoas desafiam as noções preconceituosas de que indivíduos com deficiência não possuem desejos sexuais.


Daniel Gonçalves, que vive com uma deficiência que afeta sua coordenação motora, traz para o documentário não só a sua visão de cineasta, mas também sua experiência pessoal com os desafios e preconceitos enfrentados. "Assexybilidade" é um chamado ao diálogo e à compreensão, tentando quebrar o estigma e mostrar que as pessoas com deficiência têm direito à expressão de sua sexualidade como qualquer outra pessoa.


Além das narrativas impactantes, o filme inclui a história de Lelê, uma mulher que enfrenta múltiplos preconceitos por ser deficiente, negra e moradora de favela, ampliando a discussão sobre interseccionalidade e os vários níveis de discriminação que podem afetar uma pessoa.


Serviço:

  • Documentário: "Assexybilidade"

  • Direção: Daniel Gonçalves

  • Estreia: Setembro

  • Duração: Aproximadamente 90 minutos

  • Classificação Indicativa: [Classificação adequada]

  • Locais: Disponíveis nos principais cinemas


"Com esse documentário, eu espero elevar a conscientização e provocar discussões necessárias sobre um tópico que é frequentemente ignorado", afirma Gonçalves. "Assexybilidade" não apenas desafia os espectadores a repensar suas próprias percepções, mas também celebra a resiliência e a humanidade das pessoas com deficiência.


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