A amada novela "O Cravo e a Rosa", um marco da teledramaturgia brasileira escrita por Walcyr Carrasco, recebe uma emocionante adaptação teatral sob a direção de Pedro Vasconcelos.
"O Cravo e a Rosa – O Espetáculo" faz sua estreia nacional no Teatro Prio, localizado no Jockey Club da Gávea, no Rio de Janeiro, com temporada de 06 de setembro a 27 de outubro.
Esta versão teatral promete reacender a magia e o humor da história original, que cativou espectadores na TV. No palco, Isabella Santoni e Dudu Azevedo trazem para a vida os icônicos personagens Catarina e Petruchio, cujo amor turbulento e apaixonante se desenrola em meio a questões de feminismo e igualdade de gênero, temas tão relevantes hoje quanto na São Paulo dos anos 1920, onde a história é ambientada.
O elenco de apoio inclui João Camargo, Catarina de Carvalho, Rosana Dias, Marcello Gonçalves, Carlos Félix e John Garita, cada um contribuindo para a rica tapeçaria de personagens que povoam essa narrativa clássica. A produção também se destaca pela direção de Marcelo Faria, trazendo uma nova dimensão à comédia e ao drama da obra inspirada em “A Megera Domada” de William Shakespeare.
Pedro Vasconcelos, o diretor, compartilha sua empolgação com o projeto: "Eu estou muito feliz por juntar em um único projeto duas das minhas grandes paixões profissionais: a novela e o teatro. O amor que nasce das diferenças e a aceitação do outro com suas características diversas são o coração desta obra, que é leve e divertida, porém profunda na questão dos relacionamentos."
Serviço:
Espetáculo: "O Cravo e a Rosa – O Espetáculo"
Local: Teatro Prio, Jockey Club da Gávea, Rio de Janeiro
Temporada: 06 de setembro a 27 de outubro
Sessões: Sextas e sábados às 20h, domingos às 19h
Ingressos: Disponíveis na plataforma Sympla
Após o Rio de Janeiro, a peça seguirá para outras grandes cidades brasileiras, incluindo São Paulo, Salvador, Belo Horizonte e Curitiba. Não perca a oportunidade de vivenciar esta narrativa cativante, que une gerações em uma celebração do teatro e da televisão brasileira.
Comentários